O BNDES e o esporte
O apoio do BNDES ao esporte está alinhado à sua missão institucional de promover o desenvolvimento. Com o patrocínio esportivo, o Banco busca estruturar a modalidade patrocinada, apoiando melhorias de caráter técnico e social, além de conquistar a visibilidade de marca esperada a partir da conexão com o público e com os valores esportivos.
A escolha de uma modalidade a ser patrocinada leva em conta seu potencial de gerar resultados, dar protagonismo aos atletas e aumentar o interesse da opinião pública pelo esporte. Contribuir para um ciclo esportivo virtuoso é o que conecta o patrocínio ao conceito de desenvolvimento e à marca BNDES.
BNDES: patrocinador oficial do judô brasileiro
Em outubro de 2025, o BNDES assinou contrato com a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) e se tornou patrocinador oficial da modalidade por um período de quatro anos, que vai até a Olimpíada de Los Angeles 2028.

Campeonato Brasileiro de Judô Sênior, realizado em 28.11.2025, no Rio de Janeiro. Foto: Acervo BNDES.
Praticado por cerca de 2 milhões de pessoas no Brasil, o judô é a modalidade que mais trouxe medalhas olímpicas ao país, com 28 pódios em 12 edições dos Jogos Olímpicos.
A parceria marca a retomada do patrocínio do BNDES ao esporte e reafirma seu compromisso com o desenvolvimento econômico, social e humano. O contrato com a CBJ prevê um investimento total de R$ 60 milhões até 2029, combinando R$ 32 milhões via Lei de Incentivo ao Esporte e R$ 28 milhões em recursos livres.
Saiba mais sobre o patrocínio ao judô na matéria da Agência BNDES de Notícias
Veja matéria do Globo Esporte sobre apoio à modalidade
Histórico do apoio do BNDES à canoagem
Em 2011, o BNDES deu início ao patrocínio esportivo com a contratação do apoio à canoagem, modalidade que ainda não contava com patrocínio e foi escolhida após a identificação de seu potencial olímpico e pela grande participação de crianças e jovens. Confira o histórico da atuação do BNDES como patrocinador oficial da canoagem brasileira.

Nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, o esporte atingiu a marca histórica de três medalhas olímpicas, com Isaquias Queiroz e Erlon de Souza, além de resultados inéditos, como o 6º lugar de Pedro Henrique Gonçalves, o “Pepê”, no slalom, 10º e 11º lugares nas provas de caiaque (K2 e K4 masculino) e a primeira participação feminina em provas de velocidade, com Ana Paula Vergutz. Enquanto no Rio de Janeiro, foram 13 atletas competindo em alto nível, em Londres 2012, foram apenas três.
Nas Paralimpíadas, disputadas de 7 a 18 de setembro de 2016, cinco atletas representaram o país na canoagem de velocidade, com destaque para Caio Ribeiro (bronze no KL3) e Luís Carlos Cardoso (quarto colocado no KL1). Caio fez história ao conquistar a primeira medalha brasileira na modalidade em Jogos Paralímpicos.
Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, Isaquias Queiroz foi medalha de ouro na modalidade de mil metros em canoa individual (C1.1000m) e, em Paris 2024, conquistou a prata na mesma categoria. Com isso, tornou-se o maior medalhista olímpico da canoagem.
Projetos apoiados
Confira a relação dos projetos apoiados pelo Banco.
