A Casa da Marquesa de Santos, localizada no bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, foi construída em 1826 por ordens de Dom Pedro I para abrigar sua mais famosa amante, Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos.
O projeto arquitetônico de estilo neoclássico é atribuído ao francês Jean Pierre Pézérat, arquiteto particular de Dom Pedro I. Seu exterior é ricamente decorado com baixos-relevos que representam a mitologia greco-romana, tema que também aparece nos forros dos salões superiores, ambos de autoria dos irmãos Marc e Zephirin Ferrez. As pinturas decorativas originais são de Francisco Pedro do Amaral, discípulo de Debret.
Em 1829, o romance entre o imperador e sua amante chegou ao fim e o solar foi vendido. Desde então, passou por diversos proprietários, sendo o Barão de Mauá um dos mais famosos. Em 1938, a casa foi tombada pelo Iphan e na década de 1970 transformou-se em Museu do Primeiro Reinado. Esse permaneceu aberto ao público até 2011, quando o prédio foi fechado para restauro. Após a re-forma, o edifício será ocupado por um novo museu: o Museu da Moda.
O apoio do BNDES abrangeu a realização de intervenções emergenciais, além da restauração artística dos painéis de um dos salões, como parte do projeto piloto para sua futura restauração.
Detectamos que você está utilizando um navegador antigo que não é mais suportado pelo nosso
site. Sugerimos o uso de um navegador mais moderno, como Chrome, Firefox, Safari ou Edge, para melhor
visualização das nossas páginas.
Aviso: Utilizamos dados pessoais, cookies e tecnologias semelhantes de acordo com nossos Termos de Uso e Política de Privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.