O Pavilhão Domingos Soares Ferreira Penna, do Museu Paraense Emílio Goeldi, é uma das últimas construções conhecidas como rocinhas, em Belém, e transformou-se na marca institucional do museu por sua importância arquitetônica e histórica. Rocinha é uma construção típica do século XIX na cidade, e tinha seu uso destinado a temporadas de veraneio de famílias abastadas.
Criado em 1866, o museu tem grande relevância pela pesquisa, documentação e conservação do conhecimento sobre a região amazônica. O projeto apoiado pelo BNDES teve por objetivo reativar o pavilhão, onde foram desenvolvidas as primeiras pesquisas da instituição, recuperando a proposta do naturalista suíço Emílio Goeldi de divulgar o conhecimento sobre a Amazônia para diversos públicos. O prédio, tombado em 1994 pelo Iphan, foi adaptado para ser transformado em espaço cultural, visando abrigar mostra permanente do acervo arqueológico e etnográfico do museu, que reúne mais de cem mil peças. O pavilhão foi reaberto ao público em 2005, após um ano em reforma.
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